Após ser baleado em serviço, o sargento Jorge Pereira dos
Santos, 47 anos, ainda não conseguiu apoio para o tratamento necessário.
Após dedicar 22 anos de sua vida à Polícia Militar do Estado do Rio de
Janeiro (PMERJ), o policial foi desamparado pela corporação. Pela
escolha em deixar de descontar para o Fundo de Saúde da Polícia Militar
(Fuspom), o sargento Pereira teve atendimento negado no Hospital Central
da Polícia Militar (HCPM).
O PM foi baleado durante confronto
com criminosos no loteamento Itaocaia Valley, em Itaipuaçu, distrito de
Maricá, no dia 19 de setembro de 2017. Na ocasião, um dos bandidos
também foi atingido, uma pistola foi apreendida e um carro roubado foi
recuperado. Atingido no rosto, o sargento sofreu ferimentos no lado
esquerdo. Ele precisa de uma reconstrução dos tímpanos e um transplante
de córnea, além de fisioterapia para recuperar os nervos da face.
"Meu pai perdeu a visão do olho esquerdo. Ele tem dificuldades de
movimentar o lado esquerdo. A vida do meu pai sempre foi a família e a
profissão dele. Quem o conhece sabe o amor que ele tem pela farda.
Estamos tirando
dinheiro de onde não tem mais para conseguir pagar remédios e médicos
particulares. Não tivemos apoio algum do Governo, então a melhoria dele
tá bem difícil de chegar a 100%. Ele foi na Junta Médica no Cfap (Centro
de Formação e Aperfeiçoamento de Praças), mas o major que o atendeu
disse que não poderia encaminhá-lo ao HCPM porque ele tinha cancelado o
Fuspom e não iriam atendê-lo
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Sargento da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro teve atendimento negado no Hospital Central da Polícia Militar
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